Eu me chamo Flávia
Ou, chamam-me assim
E a partir de agora
Vou falar um pouco de mim
Sou casada, tenho uma filha, estudo , trabalho,
Luto por dias melhores, enfim
Aprendi com o professor Márcio
A linguagem e sua utilização
Servindo enquanto prática social
Comunicação e representação
Dela contarei experiências
Vividas nos espaços formais não-formais da educação
Quando criança
Vivia a representar
Nas atividades da igreja
Sempre gostei de participar
Peças e mais peças
Vivia a encenar
Na adolescência
Da escola não dá pra não lembrar
A professora usava a fala
Para nos intimidar
Era o contexto social e político
Professor tinha que mandar
Eram tempos difíceis
O aluno produzir era um grande desafio
O professor detentor do saber
Nos fazia cada vez mais arredios
Não havia laços afetivos
E os sermões eram horas a fio
Na fase adulta
Minha vida tomou outra direção
Meus olhos foram desvelados
Para uma nova forma de linguagem e expressão
Hoje a música para mim
É a mais profunda forma de adoração
E a minha adoração
Traz a mensagem
Da infinita gratidão
Que tenho pelo Deus soberano
Autor e consumador Da minha salvação.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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Olá Flávia!!
ResponderExcluirParabéns pelo seu memorial! Ele traduz muito bem o que solicitei.
Quanto aos textos do blog direcionados ao quarto perído é que eles também estão participando... sou professor lá também.
Abraços,
Mácio